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O mercado de Bitcoin tem apresentado movimentações interessantes e expectativas positivas recentemente. Em outubro de 2024, a criptomoeda experimentou uma valorização acentuada, com o preço atingindo cerca de R$ 418.000,0o no Brasil, influenciado principalmente pela diminuição de moedas nas exchanges e uma possível aprovação de ETFs de Bitcoin nos Estados Unidos, aguardada para o início de 2025. Esse tipo de ETF tem potencial para atrair novos investidores institucionais, o que pode injetar bilhões de dólares no mercado e impulsionar Outro fator relevante é o “halving” previsto para o ano que vem, quando a emissão de novos bitcoins será reduzida pela metade, limitando ainda mais a oferta e favorecendo um cenário de alta. Este evento, programado para acontecer a cada quatro anos, é um dos principais motores de valorização do Bitcoin, pois reforça seu caráter deflaci Além disso, os analistas destacam a importância de entender o movimento dos “big players” no mercado, que muitas vezes acumulam a criptomoeda durante períodos de menor volatilidade, um processo que pode ser fundamental para sustentar o preço em patama Em contrapartida, alguns analistas recomendam cautela devido às divergências técnicas que indicam uma possível correção de curto prazo. Em suma, o cenário atual se mostra promissor, mas exige atenção às flutuações e sinais do mercado para decisões de investimento mais informadas.

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“Mineração em Terras Indígenas: Debate sobre Legalização e Impactos Ambientais Intensifica-se no Brasil”

Atualizado: 6 de nov.



Mineradores invadem terras indígenas

A questão da mineração em terras indígenas no Brasil ganhou destaque recentemente, com a intensificação de debates sobre regulamentação e a tramitação de projetos de lei no Congresso. A mineração nesses territórios é atualmente proibida pela Constituição, mas continua a ser um tema polêmico, impulsionado pelo aumento da procura por recursos minerais e pela alta no preço do ouro. Esse contexto tem favorecido o avanço do garimpo ilegal em áreas como as Terras Indígenas Yanomami e Munduruku, especialmente na Amazônia, onde a atividade impacta qualidades no meio ambiente e nas comunidades indígenas.


Nos últimos meses, a proposta do governo de estabelecer um marco regulatório para atividades de mineração nessas terras foi debatida no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Congresso Nacional. Um dos argumentos a favor da regulamentação é o potencial de controle sobre a exploração, que permitiria substituir uma atividade clandestina por operações monitoradas e legalizadas, impactos ambientais e sociais negativos. No entanto, os críticos temem que a medida estimule um “liberou geral” que colocaria em risco a preservação de áreas protegidas e a autonomia das comunidades indígenas.


Para combater o comércio de ouro ilegal, medidas como a obrigatoriedade de nota fiscal eletrônica e o suporte às regulamentações ambientais estão sendo inovadoras. Essas ações visam combater a lavagem de ouro, prática comum em atividades de garimpo, que muitas vezes envolve a venda de ouro "esquentado" em mercados externos, principalmente na Ásia, na

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